segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Gincana da Propaganda








Encerramento da Gincana em grande estilo


Debate Sobreposição dá fim a 7º Gincana da Propaganda




Pronto! A tarefa já estava dada. Agora diversos olhares perdidos saindo da sala 108 tentando mudar o logotipo da Ecos e criar um spot em cima disso. Todos tentando ser os melhores, afinal vale um estágio em Porto Alegre. E para encerrar essa divertida gincana, nada melhor que falar, ouvir,discutir,participar com idéias, pensamentos, conhecimentos, opiniões num espaço onde tudo irá se sobrepor. Estamos falando de Sobreposição.




Você deve estar pensando: " Como assim sobreposição"? Bom, será o debate de encerramento da 7º Gincana da Propaganda. Sobreposição será uma discussão aberta com profissionais, alunos e professores das áreas do design e da publicidade.




Um evento que discutirá à respeito das sobreposições entre estas áreas de atuação, trazendo à comunidade acadêmica uma coerente reflexão, onde seja possível avaliar o papel do comunicador e do designer no mercado.




A realização será no dia 19 de outubro às 19h no ginásio do campusII da UCPel. O evento contará com a participação de três representantes da área da Publicidade e três do Design, respectivamente: um profissional do mercado, um professor e um aluno de cada área em questão. Os dois profissionais virão de Porto Alegre, sendo um publicitário e um designer, e dois representantes das áreas acadêmicas da Publicidade (aluno e professor UCPel) e do Design (aluno e professor UFPel).




As inscrições acontecerão de 16 a 18 de Outubro no saguão do Campus II, pelo valor de R$ 5,00 para estudantes e R$10,00 para professores e profissionais interessados.




Mais uma iniciativa feita pelos próprios alunos e que será um sucesso!




Mais informações http://ecos.ucpel.tche.br/



7º Gincana da Propaganda



O desafio já começou..


A partir do dia 11 até 19 de Outubro os alunos de Publicidade e Propaganda da Ecos terão o desafio de participar da 7º Gincana da Propaganda. Uma organização das alunas Cadija Souza e Marta Antunez para execução da disciplina de Projeto Experimental II.



“ O objetivo da gincana é proporcionar um incentivo aos acadêmicos para que eles soltem sua criatividade publicitária, e mostrem todos os conhecimentos que tiveram em sala de aula. A primeira proposta solicitada é que mudem o logotipo da Ecos, e façam um spot em cima disso", disse Cadija.



A gincana é um concurso interno da Ecos, que propõe aos alunos de Publicidade colocarem em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Haverá duas categorias. A primeira será a Master, que são os alunos que cursaram ou que estão cursando, a disciplina de Redação em Publicidade I. E a categoria Júnior, que consiste nos alunos que ainda não cursaram a disciplina. Desta forma, será entregue uma tarefa para cada categoria com um prazo estipulado a ser cumprida. A premiação do melhor trabalho será no dia 19 no encerramento da Gincana

No dia 11 terá inicio a Gincana, com a entrega de briefings na sala 108, às 20h. E dentro da Gincana, terá o evento paralelo Sobreposição, um debate que será realizado no dia 19 de outubro às 19h no ginásio do Campus II da UCPel, no encerramento da 7º Gincana da Propaganda. O evento contará com a participação de três representantes da área da Publicidade e três do Design, respectivamente: um profissional do mercado, um professor e um aluno de cada área em questão. Os dois profissionais virão de Porto Alegre, sendo um publicitário e um designer, e dois representantes das áreas acadêmicas da Publicidade (aluno e professor UCPel) e do Design (aluno e professor UFPel).



As inscrições podem ser feitas a partir de Segunda-feira (8) até 10 de Outubro no saguão da Escola de Comunicação durante os intervalos. O valor da inscrição é de R$10,00, podendo participar de uma a duas pessoas por categoria. Os alunos participantes da gincana estarão automaticamente inscritos no debate Sobreposição.



Agora o labirinto já está traçado, basta os futuros publicitários fazerem o seu caminho e descobrirem a saída. O desafio já começou.


segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Qual será o futuro do Jornalismo???












Jornalismo Participativo x Jornalismo Tradicional



O jornalismo tradicional, referido como o jornalismo realizado por um jornalista profissional, pode ter seus dias contados. Será? Bem ao que tudo indica, o jornalismo participativo(onde o receptor vira emissor do pólo de informação) sempre existiu, mas agora em proporções maiores. Assim, surge a pergunta: "qual será o futuro do jornalismo, então?".

Ao meu ver, muito simples. O jornalismo participativo, incentiva que os "profissionais de jornalismo" se reinventem, ou seja, melhorem cada vez mais, que fiquem cada vez mais aperfeiçoados na carreira, já que agora tem um concorrente forte no mercado, o público. Acredito este ponto ser ótimo para o fortalecimento da democracia no país.

É evidente que por não serem profissionais formados, o novo emissor não sabe vários dilemas, regras do mundo jornalístico, e isso o limita um pouco. Mas acho que deve haver uma separação clara no jornal, do que é feito pelo público para o público e o que é feito por um jornalista formado. A visão do jornalista formado é mais ampla, e tem vantagem nesse ponto, porém o open source não tem os vícios do jornalismo tradicional (tendenciosidades escondidas, egocêntrismo, e os jargões mais repetidos).

Muito se critica ao poder dado ao jornalismo de criar verdades, que as pessoas absorvem como opinião própria, "está no jornal é certo". E nós sabemos que não é assim, e se por um lado o open source tem a tendência de mostrar de uma forma mais clara suas opiniões, e assim entrar na mente das pessoas absorção dessas idéias, por outro lado, é uma forma muito mais democrática e verdadeira (o fato tem posicionamento claro, sem ficar nas entrelinhas).

Quanto a minha pergunta no 1º parágrafo - Qual o futuro do jornalismo? - O futuro é sim, jornalismo participativo, e outras formas que ainda irão surgir. Mas isso não acaba com o jornalismo tradicional, quem ama sua profissão e zela por ela, corre atrás, luta, sempre terá espaço no mercado. E criticar essas novas formas de jornalismo é uma atitude totalmente conservadora, pois não é só no jornalismo que as coisas mudam, evoluem em todos os setores, e devemos é se adaptar e reiventar sua forma de fazer jornalismo, afinal quanto mais informação nosso público tiver, melhor para o pluralismo no Brasil






sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Avaliação Heurística

Site em análise- http://g1.globo.com/

O site é bem atrativo, com matérias de interesse público, bem distribuídas, ilustradas e com bastante links complementares. É dificil se perder no site, pois tem um buscador bem localizado que situa bem o usuário, levando direito as informações.Porém, também o site tem um visual carregado,poluído, muitas informações circulando na página de entrada que acaba fazendo com o que o usuário fique realmente mexendo o mouse em circulos, até que ele ache o tal buscador e se situe.
O G1 explora todas as características multimídia, e quando fui testá-lo estava tudo funcionando e carregando de uma forma bem rápida. As matérias são bem escritas, de uma forma simples, clara, direta, sendo de fácil captação ao usuário. Sobre o conteúdo a maioria é são informações relevantes, embora algumas vezes suas manchetes principais sejam coisas bem futéis, como a de hoje, por exemplo "Renner está tristinho...", "Psicológa vira funkeira"...Mas no geral, são bem interessantes.
A Publicidade não atrapalha muito as informações, na página central vi apenas um anúncio.
As cores estão bem colocadas, chamando a atenção dos assuntos principais. E o atalho Tour do G1, é super interessante, pois mostra de uma forma clara todos os atalhos do sistema, junto com suas informações.
Quanto a interatividade do site tem o atalho de e-mail para contato, mas não tem nenhuma outra forma de interação mais interessante. Apenas o internauta pode enviar as matérias por e-mail, receber por feed, mas uma interação mais direta só via e-mail.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

TESTE DE PERCURSO


As tarefas foram solicitadas a Gabriela Zago.


Primeiramente pedi que ela localizasse o artigo da Margarida Kunsch - Novos Paradigmas para Comunicação Organizacional


Logo após, pedi as seguintes tarefas:


1- Achar como ela caracteriza a Comunicação Integrada

2- Localizar onde ela cita a Revista "Comunicação e Sociedade"

3 -Descobrir qual o volume e o mês do artigo publicado.


Avaliação


1 - Partindo do pressuposto que a Gabriela lida muito bem com o meio multimídia, ela foi muito bem na avaliação, aliás muito rápida. Quanto ao tema - Comunicação Integrada, primeiro ela já foi direto para os links, pude observar que ela não mexia o mouse em círculos, mas sim os seus olhos que passavam rapidamente por todos os ítens do presente artigo, até localizá-lo. Demorou pouquíssimos segundos.


2 - A localização da Revista ela ficou um pouco perdida, visto que o artigo é de um tamanho bastante considerável. Depois dela ter me dado seus gritinhos "Ah não vivi..", e ter passado rapidamente os olhos em todo o artigo e não achar, ela me questionou se poderia procurar no menu de busca do site. Assim, ela localizou primeiro na Bibliografia e depois achou rápido a citação. Vale lembrar, que realmente a citação da revista estava sem o menor destaque, sendo dificil sua localização. E também vale lembrar, que eu nem tinha visto o menu de busca no artigo.


3 - Ao pedir para ela descobrir o volume e o mês do artigo, ela foi direto ao fim da página, abaixo da bibliografia e não achou. ´Logo em seguida subiu o mouse no topo da página, assim achando o mês e o volume do artigo. A resposta estava mínima com fonte acredito que 6 :P, sem nenhum destaque.


Conclusão - A Gabriela tem mais experiência que eu neste meio virtual, então manuseios que ela usava, que eu nem sabia que existia, ou que acabaria demorando muito tempo para ver.

FESTIVAL DE BANDAS DA ECOS




ECOS NA ROTA DA BOA MÚSICA

A escola prepara Festival de Bandas na abertura da Semana Acadêmica


A Escola de Comunicação Social prepara surpresas para a Semana Acadêmica do curso, que ocorre entre os dias 5 e 9 de Novembro. Uma das grandes inovações começadas nos dois dias que antecedem a semana (3 e 4 de Novembro), consiste em um Festival de Bandas, que terá a oportunidade de fazer da Ecos um cenário da rota da música de qualidade e que acaba divulgando novos talentos. O Festival será no Teatro do COP (ao lado do Circulo Operário).


O tema da Semana Acadêmica será "Mídias Alternativas", que terá também palestras, oficinas, e o retorno do Caça Talentos. O evento musical conta com a apresentação de cinco bandas, que obrigatoriamente devem ter no mínimo três composições próprias.


Os organizadores do festival e também músicos - Tiago Garcia e Solano Ferreira estão bastante empolgados com a repercussão positiva dos alunos da Ecos com relação ao festival. "Quem diria que de um bate papo de dois idealizadores musiciais sairia esse festival?", disse Tiago. Para logo em seguida, Solano complementar: "É importante salientar que o festival foi idéia, organização, tudo por parte dos alunos, sem envolvimento com o diretório acadêmico. E com a vinda do curso de Tecnologia em Produção Fonográfica com certeza esse ideal tende só a crescer", finalizou.


O Festival será exibido ao vivo pela TV Ucpel e tem o intuito de futuramente lançar um DVD com as canções exibidas.


Além de ser uma porta aberta para o cenário musical e juntamente para os novos talentos, propicia também que os alunos pratiquem atividades jornalísticas como, releases, entrevistas, fotografias, cobertura televisiva ao vivo. E também que os publicitários exercitem sua criatividade com a arte para cartazes, layout moderno...


Agora, resta achar uma boa companhia e ficar atentos aos novos talentos da música e em uma Semana Acadêmica repleta de novidades.





segunda-feira, 1 de outubro de 2007

ENTREVISTA Antonio Carlos Hohlfeldt


1 - Professor, durante a apresentação da sua palestra no 11º Celacom, o senhor foi muito especifico no que diz respeito a teóricos como Paulo Freire e Luiz Beltrão. Freire limitando a comunicação interpessoal e Beltrão focado para a comunicação mais massiva. Porém ambos analisando a comunicação de maneira horizontal. Como o senhor vê a contribuição desses pensadores para a comunicação atual?


Acho que ambos os pensadores possuem enorme importância para o pensamento comunicacional brasileiro. Beltrão foi capaz de trazer uma teoria internacional para uma realidade que não é apenas brasileira quanto pode ser útil em todas as sociedades em que a distância entre classes sociais se verifica. Assim, o pensamento folkcomunicacional foi capaz de entender um processo que, originalmente pensado “entre semelhantes”, pode nos auxiliar a compreender como uma sociedade de “dissemelhantes” se organiza e se torna dinâmica. No caso de Paulo Freire, sua teoria é de uma aplicabilidade prática admirável, de sorte que ambos se complementam, e não por um acaso: oriundos da mesma geografia e da mesma realidade cultural, dos mesmos problemas e enfrentando os mesmos desafios, evidenciam coerência e se complementam entre si.



2 - De que forma o senhor acredita que há o cruzamento entre Teoria do Jornalismo e Teoria da Comunicação?
A teoria do jornalismo é um campo que estuda as práticas e as técnicas do jornalismo, bem como suas aplicabilidades, limites e desafios. Falo em jornalismo genericamente, embora precisemos, depois, distinguir entre o jornalismo tal como se pratica na imprensa, no rádio, na televisão ou na internet. Mas há uma essência semelhante, que envolve a continuidade da informação, a busca e seleção de fontes, a periodicidade, e, sobretudo, o respeito ao receptor, que se traduz através da objetividade ou de outros tantos conceitos que marcam a necessidade de se resguardar o direito á informação do receptor através de narrativas múltiplas, com diferentes pontos de vista, que permitam ao receptor distinguir claramente quando recebe informação e quando recebe opinião, ou entender que há diferentes pontos de vista ou, ainda, que muitos dos acontecimentos não mencionados, nem por isso deixam de existir. Ou seja, o jornalismo precisa ter a humildade e a responsabilidade suficientes para reconhecer que suas narrativas são apenas parte de uma realidade muito mais ampla e complexa.


3 - Em uma entrevista o senhor definiu Jornalismo como - Técnica e Ciência. Por quê? Existe alguma forma de atuar no jornalismo sem uma dessas vertentes?


Técnica enquanto competências transmissíveis, princípios, práticas e procedimentos que podem ser reproduzidos de uma para outra pessoa. Ciência, enquanto o jornalismo é uma forma de conhecimento, ainda que uma forma específica de conhecimento, conforme tem longamente explanado, por exemplo, o prof. Eduardo Meditsch. Um conhecimento que se dá em torno de realidades que se encontram em desenvolvimento e que, portanto, é necessariamente relativo.


4-Em um jornalismo em que termos como a Teoria do Espelho, da objetividade, da imparcialidade, neutralidade estão quebradas, e no lugar, na grade televisiva é visto pouco espaço destinado ao jornalismo, e muito para o entretenimento. Como o senhor analisa o espaço que é dado ao jornalismo no Brasil hoje, e que futuro o senhor vê para o jornalismo, em que a maioria dos seus princípios estão um tanto utópicos.


Discordo de que a grade televisiva dá pouco espaço ao jornalismo. Acho que o jornalismo vem crescendo na grade televisiva como nunca. Ele é caro em sua produção, mas ele garante audiências. O que ocorre é o conceito de jornalismo aí aplicado. A televisão é um veículo essencialmente destinado ao divertimento ou entretenimento. Assim, o jornalismo, feliz ou infelizmente, precisa ser adaptado a essa mesma perspectiva. Daí a ênfase sobre a narratividade dramatizada, por exemplo, sobre as questões de emoções humanas, etc. mas há o jornalismo de serviços, ampliaram-se os programas de grandes reportagens, há canais especificamente voltados para isso... Quanto ao futuro, e sem querer fazer exercício de futurologia, é simples. O homem se caracteriza pela curiosidade. A pergunta “o quê” vai continuar sempre presente em nossas cabeças. E o jornalismo, por conseqüência, que é a prática de responder a tal indagação, continuará tendo o seu espaço garantido. Se a informação, como queriam os integrantes da Escola de Chicago, é a matéria-prima da sociedade humana, sem a qual a sociedade em si inexiste e não funciona, o jornalismo também é a matéria prima da sociedade, e ainda que diferindo em suas formas, vai continuar sendo um dos pilares de todos os processos comunicacionais. Cabe ao cidadão, contudo, exigir um processo informacional cada vez mais democrático, aberto, amplo e com diferentes pontos de vista. Mas não esqueçamos o que diz Lippmann: a própria competição se encarrega de melhorar tais processos. Observe que, durante a ditadura pós-68, foi a Manchete, um canal se maior expressão, que garantiu o melhor jornalismo até como alternativa para alguns pontos de IBOPE diante da pasmaceira da Globo. E aqui em Porto Alegre, um jornal como o Jornal do Comércio faz, no conjunto, o melhor jornalismo da cidade, arte porque os empresários que o assinam precisam dessas informações para as suas decisões. Ou seja, a informação é fundamental para a sociedade e, com isso, sempre haverá espaço para o bom jornalismo (ou melhor para o jornalismo, sem qualquer adjetivo) e para os veículos que o promovam em seus espaços.

RELEASE PÚBLICO INTERNO


ECOS DISPONIBLIZA LABORATÓRIO INDEPENDENTE PARA NOVO CURSO


O curso de Tecnologia em Produção Fonográfica terá seu próprio laboratório




O curso de Tecnologia em Produção Fonográfica anunciada durante a apresentação da banda Kleiton e Kledir no Teatro Guarany, pretende atender tanto o interesse pessoal do futuro artista que busca produzir o próprio disco quanto do aluno que pretende trabalhar em grandes gravadoras. Para isso, o curso será focado para facilitar o diálogo entre o artista e o produtor, com o objetivo de formar um cidadão que entenda o que o artista precisa musicalmente e para que músico tenha condições de coordenar melhor sua equipe de produção.

Em conversa com o Diretor da Ecos, Jairo Sanguiné Jr o novo curso terá um laboratório indepentente, não utilizando o laboratório de Rádio da escola. Desta forma, apenas terá acesso aos laboratórios de informática. Em um primeiro momento, o diretor afirma que irão alugar um estúdio, para logo em seguida construir uma estrutura dentro do Campus II, próximo da atual Tv UCpel.


O horário do curso será entre 16h às 19 H. O primeiro semestre do curso já está todo programado, com professores da área musical. Logo depois, poderão ser aproveitados alguns professores da escola.


Para os alunos que já estão cursando algum outro curso, e tem interesse em fazer o curso de Tecnologia em Produção Fonográfica devem se informar na Escola de Comunicação Social - (53) 2128 84 11. Mas já foi divulgado, que as únicas cadeiras que terão aproveitamento serão as religiosas. Para portadores de titulo o custo terá o abatimento de 50 %, para funcionários 75% e para mudança de curso não é necessário vestibular, apenas um requerimento e uma taxa de 50 reais. O curso terá 3 anos, com mensalidades de R$380,00.














RELEASE PARA PÚBLICO EXTERNO


TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO FONOGRÁFICA É O NOVO CURSO DA UCPEL

Pelotas traz mercado para os profissionais da música




O curso de Tecnologia em Produção Fonográfica, formatado por Kleiton Ramil, juntamente com o Reitor da Ucpel, Alencar Proença, a Pró reitora de Graduação, Myriam Siqueira e o diretor da Escola de Comunicação Social (sede do curso), Jairo Sanguiné Jr, pretende preparar produtores que atuem desde a composição e gravação até a divulgação e a distribuição do material produzido. Segundo o site da Ucpel, o reitor salientou o fato de o lançamento ter sido feito em um momento marcante: durante a apresentação da dupla, sendo apresentado ao público pelo próprio Kleiton. De acordo com ele, foi um momento forte, que demonstrou a integração entre artista e curso.



A novidade já fará parte do vestibular de verão da Ucpel, com o inicio do ano letivo em 2008. O local do curso será a Ecos e a duração é de três anos, com mensalidades inicialmente de R$ 380,00.


Assim, a universidade pretende atender um público diversificado que vai desde o leigo curioso pela área até um músico profissional.

"Contudo acredito que a maior parte dos alunos será aqueles que se encontram no meio termo; quem tem uma banda ou já toca e se interessa por música", afirma Kleiton. (Fonte www.diariopopular.com.br)

O profissional pode atuar em pré-produção, gravação, edição, mixagem e masterização, operação de som, divulgação e distribuição do produto final. Domina tecnologias de gravação e produção de CDs, opera estúdios de áudio e edita vinhetas e obras musicais. Pode atuar em produtoras, gravadoras, estúdios de gravação e sonorização de eventos e espetáculos.


"Mesmo que deixe de existir o CD,a gravação em si continuará a existir. A criatividade terá espaço constante no futuro, e a graduação de produtores fonográficos que tenham uma visão ampla de todos os aspectos envolvidos na vida de um artista virá suprir uma demanda de profissionalização existente na área", finalizou Kleiton, em entrevista para o Jornal do Almoço - RBS TV.






RELEASE PARA MÍDIA




EDUCAÇÃO
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL TERÁ CURSO ÚNICO NO PAÍS
Tecnologia em Produção Fonográfica é o novo curso da Ucpel

" A novidade vem direto da França para Pelotas". Foi assim, que Kleiton Ramil deu a notícia durante a apresentação do show da banda Kleiton e Kledir no Teatro Guarany no dia 23 de setembro (domingo) e que já deixou bastante interessados. O curso de Tecnologia em Produção Fonográfica formatado por Kleiton Ramil, tem o objetivo de formar um profissional que tenha visão técnica, artistica e também conhecimento de gestão em negócios.

A Escola de Comunicação Social foi escolhida para trazer este curso que é o único no país e que vai oferecer uma formação musical básica e técnica especifica da prática de produção em estúdio, além de trabalhar conteúdos de marketing aplicado à cultura musical, à gestão de negócios e à distribuição fonográfica.

A idéia surgiu de Kleiton que disse que era um antigo sonho seu, fomentado pela aproximação que teve com o mundo acadêmico durante seus 30 anos de carreira. A formatação se deu a partir de experiência prática na produção de seus próprios discos somado à acadêmica, depois de estudar na França, concluir o mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e dar aulas na mesma universidade.

A novidade fará parte do vestibular de verão da Ucpel com início das aulas para 2008.
Mais informações: http://www.ucpel.tche.br/