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Moça do tempo deixou o tempo passar
A repórter da RBS TV, Paula Váldez palestrou na Ecos Ucpel, mas não superou expectativas
Dia 12 de Novembro, aos poucos os rostos iam aparecendo para ouvir o que Paula Váldez, a popular Moça do Tempo da RBS TV tem a acrescentar para os graduandos
E assim com abordagens “fracas”, a moça do tempo foi deixando o tempo passar, falando obviedades, até mesmo assuntos completamente superficiais. Afinal acho que todos nós sabemos que a vida de jornalista não é glamour, ou seja, não somos artistas para que as pessoas fechem um shopping. Um tema bem inexpressivo para ser abordado numa palestra.
Porém, em meio a essas manifestações, ela reforça que a prioridade na vida do jornalista deve ser o trabalho, sempre. Afinal o trabalho do jornalista é uma adrenalina, que muitas vezes não existe feriado, festinhas, viagens a lazer. E por essa dedicação que ela teve, é que o momento da previsão do tempo que era de 20 segundos, foi ganhando mais espaço. “Como sou jornalista e não metereologista, sempre tento colocar um fato jornalístico na previsão, por exemplo, falar como se forma as frentes frias, pois como eu tinha dúvida, quando ouvia esses termos, tento responder para o público os possíveis questionamentos, é a minha forma de passar informação. Não tenho o carisma do Paulo Borges, por isso vou criando o meu estilo”, argumentou a moça do tempo.
Quanto aos inúmeros questionamentos sobre os erros que acabam acontecendo, e que de certa forma pode arranhar a credibilidade do jornalista, ela foi enfática: “Previsão é previsão. A frente fria que era devagar, pode dar uma reviravolta e se transforma
E como não poderia deixar de ser, a Record acabou sendo um tema questionado pelos alunos. Paula respondeu que realmente existe a rivalidade, e é preciso ter muito cuidado, pois quem entra para Record não trabalha na Globo, e vice versa. Falou também que a Record está recém aprendendo, pois já mudou o horário do telejornal 3 vezes, e o ibope é mínimo.
E desta forma, foi o andamento da “palestra” de Paula Váldez aos alunos da Ecos, que reforçou a prioridade do trabalho, ou seja, temos que ser multimídia, senão o mercado passa por nós, mas que não superou nenhuma expectativa, a repórter da RBS apenas foi deixando o tempo passar, e sem esperança para um dia de sol, ou seja, sem deixar aprendizado ao público.
O Tribunal Regional Federal da 4º região, em Porto Alegre aprovou que os procedimentos cirúrgicos de mudança de sexo, sejam incluídos pelo Ministério da Saúde na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS), que preferiu não acatar a decisão do TRF. A chamada "transgenitalização" (mudança de sexo) é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina(CFM) e terá de ser feita pelo SUS em todo o país. Por ordem da justiça essa medida vai ser tomada em até 30 dias. Caso a decisão não seja cumprida, será cobrada multa diária de R$10 mil.
No Rio Grande do Sul, o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul(UFRGS), é o único com credenciamento para a realização da cirurgia.
Para o Ministério Público Federal(MPF), a operação para os transexuais pelo SUS é um Direito Constitucional e considera também que a cirúrgia é de "vital importância para a garantia da sobrevivência e de padrões mínimos de bem-estar dos indivíduos que dela necessitam e se relaciona diretamente ao respeito da dignidade humana". O juíz federal Róger Raupp considerou que a não mudança de sexo pode gerar graves conseqüências para os transexuais, como "sofrimento, a possibilidade de auto-mutilação e de suicídio".(Fonte Zero Hora)
Para realizar a transgenitalização é necessário que o paciente tenha mais de 21 anos, diagnóstico de transexualismo com exclusão de outros transtornos de personalidade e passar por acompanhamento pelo menos dois anos.
O que é o Transexualismo???
"Apresentar trabalhos é importante para desenvolver reflexão crítica, teórica, ou seja, juntar teorias e assim, montar um trabalho. Permite também que quando for passada a tua idéia, as pessoas que estão assistindo possam contribuir, melhorar, aperfeiçoar o trabalho apresentado" disse.
Gabriela é um exemplo de alguns dos alunos que irão expor seus trabalhos, porém é inegável ressaltar que muitas vezes, sabe-se que os acadêmicos têm a perspectiva e a vontade de participar (expor trabalhos), mas muitas vezes falta divulgação dos eventos por parte da universidade. Dessa forma, não há rotatividade entre os alunos, e sempre os mesmos alunos acabam sabendo e participando dos eventos. É o que diz, a aluna de publicidade Stelle Cardoso.
Da onde surgiu esse termo furacão?, furacão existe no Brasil?, como ele se forma?. Com certeza, você já ouviu esses questionamentos, mas como muitos não soube responder.
Há quem diga, que a palavra furacão vem de origem dos maias, o povo que habitava a América Central, no final do século XV. Já na mitologia grega, furacão representa tempestades. Agora, quase todos os dicionários, artigos e sites consultados dizem que a palavra "furacão" vem do deus maia "Huracán". O tal Huracán era muito mau e tinha como "passatempo" divertir-se matando os habitantes das matas com grandes tempestades e enchentes.
Você deve estar se perguntando, mas Viviane isso é lenda.
Tudo bem, segundo o Wikipédia, os furacões são fenômenos climáticos caracterizados pela formação de um sistema de baixa-pressão, e que se formam geralmente, em regiões tropicais do planeta. São eles os responsáveis pelo transporte do calor da região equatorial para as latitudes mais altas. São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson.
Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes. Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h.
Desta forma, como já vimos, eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Mas nem só de desgraça sobrevive o mundo, já que as estações meteorológicas monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local em caso de evidências de desastre. Por isso, que é visto as pessoas deslocando-se de suas casas, para centros de abrigos.
Para saber mais, veja abaixo uma relação das áreas de maior incidência:
- Oceano Pacífico Norte Ocidental-
- Oceano Pacífico Norte Oriental-
- Oceano Pacífico Ocidental Sul-
- Oceano Índico Norte-
- Oceano Índico sudeste-
- Oceano Índico sudoeste.
Entenda o que forma um furacão -